Se andas atento ao mundo do fitness, já deves ter ouvido dizer que treinar em jejum é o segredo para queimar mais gordura.
Ou que pode ser a pior coisa que podes fazer para crescer músculo. Ou até que pode melhorar o teu foco e performance.
Afinal, o que é treinar em jejum e por que razão tanta gente começou a adotar esta abordagem?
Treinar em jejum influencia a perda de gordura e o aumento da força e/ou massa muscular no treino de força?
Com a ascensão do jejum intermitente, treinar em jejum tornou-se numa prática mais frequente.
Mas será que o treino em jejum é benéfico? Ou estará a prejudicar os teus ganhos?
Como sabes, o exercício e a nutrição estão intimamente relacionados. Tanto que, a disponibilidade de nutrientes pode afetar bastante, de forma positiva ou negativa, a performance e os resultados do treino.
Então, nesta publicação, vamos abordar os efeitos de treinar em jejum, especificamente o treino de força, comparativamente a treinar num estado “alimentado”.
Treinar em jejum significa simplesmente realizar um treino sem ter consumido calorias antes.
A versão mais comum acontece quando alguém treina logo de manhã, depois de passar toda a noite sem comer. Mas também pode acontecer noutras alturas do dia, desde que tenhas passado um período prolongado sem ingerir calorias antes do treino (geralmente 8h ou mais).
O treino em jejum para hipertrofia não é novidade . Desde os primórdios da humanidade que os nossos antepassados tinham de ser ativos antes de terem comida disponível (nomeadamente para a caça)
Mas nos últimos anos, a ciência e os influencers fitness trouxeram o conceito para o mainstream e, como sempre, as opiniões extremaram-se.
Aqui estão algumas razões que tornaram esta abordagem popular:
Mas será que treinar em jejum traz mesmo vantagens significativas? Ou será que não passa de uma estratégia que funciona para alguns e prejudica outros? Vamos aprofundar a ciência, os mitos e os factos nos próximos capítulos.
Esta ideia de treinar em jejum para hipertrofia reemerge com o sucesso recente do jejum intermitente enquanto abordagem alimentar.
Normalmente, aparece com o objetivo de emagrecer e/ou de ganhar massa muscular, minimizando os ganhos de gordura.
A ideia geral é que, estando privado de nutrientes devido ao jejum, o corpo utilizará mais gordura como fonte energética durante o exercício.
E, portanto, isto potenciaria a perda de massa gorda, acelerando o emagrecimento.
Em simultâneo, poderia ajudar dietas hipercalóricas para ganhar massa muscular, visto que minimiza os ganhos de gordura.
A outra premissa defende que o treinar em jejum é melhor para ganhar massa muscular.
Isto devido a uma melhor resposta hormonal, nomeadamente da hormona de crescimento (GH). Dado o papel desta hormona, poderiam esperar-se melhorias na síntese e recuperação muscular.
Mas serão estas ideias realmente aplicáveis?
Vamos a isso!
Treinar em jejum não é só uma questão de preferência ou de ter pressa de manhã. Há um impacto efetivo no teu metabolismo, na forma como o teu corpo usa energia e até na tua performance. Mas será que o efeito é positivo ou negativo?
Quando treinas sem comer antes, o teu corpo está a operar num estado fisiológico diferente do treino após uma refeição. A principal diferença? Os níveis de insulina e a disponibilidade de proteína (aminoacidémia) estão mais baixos e o corpo depende de diferentes fontes de energia para alimentar o treino.
Depois de várias horas sem comer, os níveis de insulina estão reduzidos e o corpo está num estado em que a energia vem primariamente de duas fontes:
Treinar em jejum influencia várias hormonas que afetam a forma como te sentes e como o teu corpo responde ao esforço físico:
A grande questão: vais render menos se treinares sem comer antes?
Depende. Para exercícios de baixa a moderada intensidade (como cardio leve ou treino com cargas moderadas), muitas pessoas treinam sem notar diferenças.
Mas em exercícios explosivos, de alta intensidade ou treinos longos de musculação, a falta de glicogénio pode ser um problema. Estudos sugerem que:
Mas vamos entrar nestes pormenores mais a fundo:
Se queres perder gordura, já deves ter ouvido que treinar em jejum é a solução mágica para secar rapidamente. Afinal, faz sentido: sem comida no sistema, o corpo é obrigado a ir buscar energia às reservas de gordura, certo?
Só que, como quase tudo no fitness, a realidade é mais complexa. Treinar em jejum pode ajudar, mas está longe de ser um passe direto para a definição muscular.
Realmente, treinar em jejum leva a uma maior oxidação lipídica.
Ou seja, uma maior queima de gordura para obteres energia durante o exercício.
No entanto, este efeito é agudo e não representa necessariamente uma maior perda de massa gorda ao final do dia. (que é o que procuramos para emagrecer).
Novamente: o que determina a perda de massa gorda a longo prazo – o verdadeiro emagrecimento – é o balanço energético.
Não é por utilizares mais gordura como substrato energético durante o treino que vais emagrecer mais, ou menos.
Parece contraditório, eu sei!
Mas repara:
Para realmente emagrecer (perder massa gorda), precisas de oxidar mais gordura do que a que armazenas.
E esta oxidação acrescida ocorre como consequência do défice calórico: em situação de défice energético, o corpo precisa de ir buscar energia às reservas (gordura) para suprir as suas necessidades.
Logo, queimará gordura para obter as calorias que precisa.
Então, até podes oxidar mais gordura durante o exercício.
Mas se o balanço energético ao final do dia for positivo ou neutro, o corpo não precisará de queimar mais gordura.
Pode até armazena-la.
Em contrapartida, podes usar menos gordura e mais glícidos durante o treino.
Mas, acabando o dia em défice calórico, o corpo utilizará gordura para suprir as suas necessidades energéticas.
E é assim que se emagrece dia após dia.
Então, para o treino em jejum potenciar a perda de massa gorda terá que aumentar o dispêndio energético.
O que não é o caso.
Treinar em jejum não traz aumentos para o gasto calórico ou dispêndio energético.
Aliás, pode até gastar menos calorias após o exercício (EPOC), comparativamente a treinar após apenas uma “leve” refeição proteica. (1 e 2).
O treino de força em jejum não é melhor que o treino “alimentado” para emagrecer.
Nem para minimizar os ganhos de massa gorda durante um excesso calórico.
Outro argumento comum é que treinar em jejum melhora a sensibilidade à insulina e a capacidade do corpo de usar gordura como combustível.
De facto, há estudos que sugerem que treinos em jejum podem aumentar a flexibilidade metabólica – a capacidade do corpo de alternar entre fontes de energia. Mas isso não significa que vais queimar mais gordura ao longo do tempo.
Efetivamente, a secreção da hormona do crescimento (GH ou HGH) é potenciada ao treinar em jejum. (3 e 4).
Excelente! Até porque a GH ajuda no crescimento muscular.
No entanto, estes aumentos são muito “pouco” significativos.
E a síntese proteica é dependente de outros processos.
E, não surpreendentemente, estes processos são altamente dependentes de nutrientes!
Quando pensamos em síntese proteica não podemos esquecer a mTOR.
É uma enzima importantíssima que participa na regulação deste processo.
Curiosamente, a mTOR é sensível à disponibilidade de nutrientes e energia (5).
E, num estado de jejum, a sua sinalização para a aumentar a síntese proteica é menor.
O que faz sentido: Um corpo privado de nutrientes não está numa situação ideal para desenvolver novos tecidos.
Tanto que, após um jejum, a síntese proteica total é superior consumindo proteína pré-treino, do que apenas no período pós-treino. (6).
Sugerindo, assim, que quão mais depressa interromperes o jejum de aminoácidos, melhor será para o teu crescimento muscular.
Então, para maximizar os ganhos de massa muscular, é melhor ingerir pelo menos alguma proteína pré-treino do que treinar em jejum. (7).
E se vais realmente treinar em jejum, convém consumir proteína assim que possível a seguir ao treino. (8)
Então, treinar em jejum para hipertrofia parece ser pior para a síntese proteica.
Mas isto não é só “crescer” músculo.
Para otimizar o aumento da massa muscular, é fulcral evitar o aspeto seguinte…
Outro fator a ter em conta: a tua energia para treinar.
Para algumas pessoas, treinar hipertrofia em jejum pode ser confortável e não afetar o desempenho, especialmente em cardio de baixa intensidade. Mas para outras:
E se não consegues dar o teu máximo no treino, vais queimar menos calorias e estimular menos crescimento muscular – o que pode prejudicar a tua composição corporal a longo prazo.
Ou seja: se notas perda de rendimento (repetições ou carga) quando treinas em jejum: não está a ajudar o teu crescimento muscular. Embora isto possa ser altamente individual: dependendo do teu treino e resposta própria.
Se treinar em jejum para hipertrofia não é a opção melhor para construir músculo, também não aparenta ser a melhor opção para o reter.
Isto porque o exercício é um processo catabólico (9 e 10).Ainda para mais num estado de privação de nutrientes.
Naturalmente, queremos evitar este catabolismo.
Uma forma simples eficaz é através da insulina (10).
Mas como?Ingerindo hidratos de carbono (11) ou proteína antes do treino.
Mais uma vez, consumir proteína antes do treino é melhor do que treinar em jejum.
Isto porque minimiza o catabolismo e melhora a síntese proteica.
Finalmente: muitas pessoas associam treinar em jejum a benefícios hormonais, como o aumento da hormona de crescimento. Mas a verdade é que:
Se treinas sempre em jejum sem garantir uma nutrição adequada no resto do dia, o risco de perda de massa muscular pode aumentar
Para emagrecer, treinar em jejum não será o responsável pelo teu sucesso.
Isso dever-se-á ao teu balanço energético.
O jejum será apenas uma ferramenta para o atingir que poderás, ou não, querer implementar.
Para maximizar os ganhos de massa muscular, treinar em jejum não é a melhor opção.
Isto porque a disponibilidade de nutrientes influenciará o catabolismo (degradação) e o anabolismo (síntese) muscular.
Preferencialmente, ingere pelo menos 0.3g de proteína por kg de peso corporal antes do treino (>21g para um indivíduo de 70kg).
Podes ainda adicionar alguns hidratos de carbono (30 gramas é suficiente) para otimizar a tua performance no treino. Isto porque parecem ajudar a realizar mais repetições no treino de força. (12).
Embora, no geral, treinar em jejum aparente ser sub-ótimo: há situações em que se justifica.
E que poderá até ser a melhor opção.
Aliás, eu próprio já treinei várias vezes em jejum e posso dizer que, várias vezes, foi uma experiência surpreendentemente positiva.
Para além da preferência pessoal, faz sentido optar pelo jejum quando:
Neste caso, acordar mais cedo para comer e não estar em jejum pode comprometer o teu sono e recuperação. Ou mesmo até o teu desempenho no dia-a-dia. Assim, pode acabar por não compensar.
Então, é preferível treinar em jejum do que deixar de o fazer por não dormir o suficiente e/ou não ter um bom rendimento no trabalho. (Por exemplo)
E uma boa forma de “contornar” esta problemática (sem te fazer acordar cedo!) é reforçares a tua última refeição antes do treino (o jantar ou ceia do dia anterior). Ou utilizares uma refeição intra-treino (ou intra-viagem-para-o-treino!)
Naturalmente, não será ótimo treinar logo após uma refeição.
Especialmente se for uma refeição grande.
Não só pelo desconforto, como pela possível hipoglicemia reativa.
Portanto, o jejum não é má opção se só podes treinar de manhã e não te sentes bem a fazê-lo após o pequeno-almoço.
Descobre os segredos para acelerar o crescimento muscular em atletas avançados e intermédios!
Chegará à tua caixa de e-mail brevemente!
Caso não o recebas dentro de 5 minutos: verifica a caixa de spam e adiciona o contacto info@breakingmylimits.com à tua lista de remetentes seguros!
A nutrição pós-treino quando treinas em jejum deve focar-se em três componentes-chave:
E quanto à Janela Anabólica? É mito ou verdade?
Durante anos, a ideia de que tinhas 30 a 60 minutos para comer depois do treino foi espalhada como um dogma no mundo do fitness. Ao ponto de se tornar num meme sobre a malta que vai a correr para o balneário após o treino para tomar a proteína. Mas será mesmo assim?
A verdade é que essa janela anabólica não é tão curta quanto se pensava. Para a maioria das pessoas, desde que a ingestão proteica e calórica ao longo do dia esteja correta, os resultados vão ser os mesmos.
Mas há um detalhe importante:
Se treinas em jejum, a urgência de comer logo após o treino é maior do que para quem treinou já alimentado.
Como o corpo não tem nutrientes disponíveis, esperar demasiado tempo pode prejudicar a recuperação muscular – porque não tens proteína e outros nutrientes disponíveis durante o próprio treino (quando começa a recuperação). E vais ter de esperar pela digestão da refeição pós-treino para finalmente começar a receber esses nutrientes.
Ou seja, se fizeste um treino intenso sem comer antes, é inteligente fazer uma refeição completa o mais cedo possível.
Muito se fala sobre os benefícios e desvantagens de treinar em jejum para hipertrofia, mas será que o impacto é o mesmo para homens e mulheres?
A resposta curta? Não.
O metabolismo feminino funciona de forma diferente e responde de maneira única a períodos de jejum e exercício físico.
O que significa que algumas mulheres podem beneficiar de treinar em jejum, enquanto para outras pode ser uma estratégia contraproducente.
Vamos analisar as diferenças mais relevantes e como otimizar o treino em jejum no caso das mulheres.
O corpo feminino é mais sensível a flutuações energéticas e pode reagir de forma mais acentuada ao treino em jejum.
Influência dos Hormonas Sexuais
Resposta ao Stress e Cortisol
Ou seja, nem todas as mulheres lidam bem com o treino em jejum, especialmente em dias de maior stress ou nas fases mais exigentes do ciclo menstrual.
O impacto de treinar em jejum pode variar ao longo do mês, dependendo da fase do ciclo menstrual.
Fase Folicular (dias 1-14) → O corpo utiliza melhor os hidratos e tem maior resistência à fadiga. Treinar em jejum pode ser mais viável.
Fase Lútea (dias 15-28) → O metabolismo acelera e a temperatura corporal sobe. O jejum pode ser mais difícil e causar mais fadiga.
Se notas diferenças no rendimento ao longo do mês, pode ser inteligente ajustar o treino em jejum de acordo com a tua fase do ciclo.
Talvez já tenhas ouvido dizer que treinar em jejum ajuda mais as mulheres a queimar gordura.
Isto porque o corpo feminino tende a utilizar mais gordura como fonte de energia do que o masculino.
E porque algumas mulheres sentem-se mais leves e menos inchadas quando treinam em jejum.
No entanto…
O danado do défice calórico diário é o que realmente determina a perda de gordura. Independentemente do género.
E não apenas o facto de treinar sem comer.
Por isso: se te sentes bem a treinar em jejum e consegues manter a intensidade, pode ser uma estratégia viável para perder gordura. Mas não esperes milagres apenas por treinar sem comer.
Se o teu objetivo é ganhar músculo, então há alguns pontos que precisas de considerar antes de adotar o treino em jejum para hipertrofia.
1º – Risco de Déficit Energético
Se já comes poucas calorias e ainda adicionas um treino sem energia disponível, podes prejudicar a recuperação e o crescimento muscular.
2º – Quebra no Desempenho
Algumas mulheres sentem falta de força e dificuldade em progressão de carga ao treinar sem comer.
Se a qualidade do teu treino está a sofrer por treinar em jejum? Not the best way to go.
3º – Aumento do Catabolismo Muscular
Se os treinos forem longos e intensos, o corpo pode começar a recorrer a proteínas musculares como fonte de energia.
Se o teu foco é hipertrofia, o mais indicado pode ser comer algo antes do treino ou garantir uma refeição pós-treino mais reforçada.
Se decides experimentar treinar em jejum, aqui estão algumas estratégias para minimizar efeitos negativos:
Conclusão: Treinar em Jejum é Bom Para Mulheres?
A resposta depende do teu corpo, do teu ciclo menstrual e do teu objetivo.
✔ Para algumas mulheres, o treino em jejum pode ser uma ferramenta útil para o emagrecimento e controlo do apetite.❌ Para outras, pode trazer mais fadiga, queda de rendimento e até alterações hormonais.
Se vais treinar em jejum, foca-te em ouvir o teu corpo e ajustar conforme necessário. O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para ti – e está tudo bem com isso.
A ideia de treinar em jejum para queimar mais gordura tem sido promovida como uma estratégia infalível.
A teoria parece simples: se treinas sem ter comido antes, o corpo recorre mais às reservas de gordura para obter energia.
Uma vez que o cardio tende a ser um exercício aeróbio: é um tipo de treino “perfeito” para oxidar gordura (em vez de hidratos). E, por essa premissa: ajudar o teu emagrecimento.
Mas será que isto significa que vais perder mais gordura ao longo do tempo? Ou é só mais um mito que se recusa a morrer? Vamos ver o que a ciência realmente diz sobre o assunto.
A razão pela qual o cardio em jejum se tornou popular vem da forma como o corpo utiliza energia:
Na teoria, isto parece ótimo. Mas será que na prática resulta em mais perda de gordura corporal?
Sim, é verdade que quando treinas em jejum, o corpo tende a utilizar mais gordura como fonte de energia comparado com treinar depois de comer.
Mas, relembro: usar mais gordura durante o treino não significa que vais perder mais gordura corporal no final do dia.
O que realmente determina se vais perder gordura ou não é o défice calórico. Ou seja, consumir menos calorias do que gastas ao longo do tempo. Não importa tanto de onde vem a energia que utilizas durante o treino, mas sim o balanço energético total do dia.
Ou seja: não interessa se queimas mais gordura durante o cardio, se depois compensas nas calorias ao longo do dia.
Aliás: se treinar em jejum fosse realmente mais eficaz para perder gordura, veríamos isso nos estudos a longo prazo. Mas a ciência diz outra coisa.
Então, se o teu objetivo é emagrecer, o que importa não é se fazes cardio em jejum ou não, mas sim o balanço energético total ao longo da semana.
Mas calma: treinar cardio em jejum pode ser útil nalguns cenários, também:
Embora não haja uma vantagem clara na perda de gordura, há casos onde pode fazer sentido.
Por outro lado: os problemas de treinar em jejum, seja para hipertrofia, seja para o cardio em jejum, mantém-se:
Posto isto, o treino de força em jejum não parece ser a melhor opção. Quer seja para emagrecer, quer seja para ganhar massa muscular.
Embora permita uma maior oxidação lipídica aguda, não parece contribuir para um maior dispêndio energético. Para além disso, pode até levar a um menor consumo de O2 pós-exercício. Logo, não é superior numa fase de emagrecimento.
O aumento do catabolismo muscular e diminuição da síntese proteica tornam o treino de força em jejum subótimo comparativamente ao treino após uma refeição. Para maximizar a síntese proteica, antes do exercício, é recomendável uma ingestão de proteína na ordem dos 0.3g/kg peso corporal.
Não obstante, mesmo não apresentando nenhuns benefícios para a síntese muscular ou para a perda de massa gorda, pode ser uma opção viável. Especialmente tendo em conta o dia-a-dia do indivíduo.
E se gostas mesmo de treinar em jejum, seja porque razão for, não tens que deixar de o fazer. Embora não estejas a maximizar os teus resultados, ao treinar continuas certamente num excelente caminho!
E se quiseres um plano de treino completo e personalizável – tens aqui várias opções, prontas a seguir e ajustáveis ao teu corpo, equipamentos disponíveis e músculos que queres focar!
Transforma o Teu Corpo em 8 Semanas com estes Planos de Treino de Hipertrofia Personalizáveis! Escolhe entre: 🔹 Masculino ou Feminino 🔹 3, 4 ou 5 treinos por semana 🔹 E os músculos que queres focar: Masculino: Corpo Todo, Peitoral, Costas, Braços, Ombros Feminino: Corpo Todo, Pernas e Glúteos, Tronco e Braços Por apenas…
Bons treinos – e não te esqueças:
Não repetir. Fazer melhor.
https://www.doutorguilherme.com/blog/
Aproveite para compartilhar clicando no botão acima!
Visite nosso site e veja todos os outros artigos disponíveis!