Treinar 3 vezes por Semana - Plano de treino completo!

Só treinar 3 vezes por semana?… e ganhar massa muscular?

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Eis um plano de treino para ti!

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Começar a treinar pode ser um processo complicado.

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E como se isso não bastasse, escolher um plano de treino também não é tarefa simples.

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Embora seja um grande defensor que o “melhor” plano de treino deve ser individualizado, nem sempre há conhecimento ou disponibilidade para o fazer.

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Mas se estiveres disposto/a a aprender um pouco mais sobre como escolher o teu próprio plano de treino, tenho um guia simples e eficaz para ti.

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Entretanto, neste artigo que estás a ler tens uma solução mais direta à tua procura por um plano de treino quando apenas podes treinar 3 vezes por semana.

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Vamos a isso!

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PARA QUEM É ESTE TREINO?

O objetivo deste treino é ganhar massa muscular. Ou seja, trata-se de um plano de treino de hipertrofia. E para o cumprires, apenas precisas de conseguir treinar 3 vezes por semana.

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Cada sessão de treino dura cerca de 1h30, incluindo o aquecimento.

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Portanto, com menos de 5 horas no ginásio por semana, é perfeito para quem tem uma disponibilidade limitada.

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E é uma excelente opção para iniciados, trazendo bons resultados mesmo num nível intermédio. Portanto, se treinas há menos 2 de anos – é um ótimo treino para ti!

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Idealmente, cada treino terá pelo menos 1 dia de descanso entre si. Por exemplo: treinar segunda/quarta/sexta ou terça/quinta/sábado ou segunda/quinta/sábado.

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Se praticas outro desporto, treinar 3 vezes por semana é uma excelente opção. Permite-te manter um bom rendimento no treino da tua modalidade e ainda complementá-lo com treino de força. No entanto, é importante gerir a fadiga e a recuperação. Por isso, será uma boa ideia espaçar os treinos tanto quanto possível uns dos outros.

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Caso possas treinar durante mais tempo, mas não te possas comprometer a mais do que três treinos por semana, ainda melhor! Deixar-te-ei algumas sugestões para tornar o teu treino ainda mais completo.

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O PLANO

Tendo apenas três treinos de 90 minutos por semana, cada sessão treinará o corpo inteiro.

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Estes treinos full-body, embora tenham menos volume por grupo muscular por sessão, permitem-te treinar cada músculo com mais frequência.

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Comparativamente às rotinas de treino por grupo muscular, num treino de corpo inteiro consegues estimular mais vezes o crescimento de cada grupo muscular.

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E ao final da semana, consegues igualar ou mesmo até realizar mais volume – uma variável fulcral à hipertrofia.

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ESTRUTURA-BASE

Primeiramente, cada treino será composto por 2 exercícios para cada grande grupo muscular.

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Ou seja: 2 exercícios de membros inferiores, 2 exercícios de empurrar (peito/deltoide anterior/tricipite) e 2 exercícios de puxar (musculatura das costas e bícipite).

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Assim, conseguimos assegurar que todos os músculos são estimulados de forma eficaz e eficiente.Com um volume e intensidades adequados, que te permitam ganhar massa muscular em todo o corpo.

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No entanto, reservamos espaço para trabalho “acessório” caso tenhas tempo e queiras dar mais ênfase a alguns músculos!

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Em termos de volume, o objetivo inicial é realizar 3 séries de 8 a 12 repetições em cada exercício.Utilizando uma carga que te permita fazer pelo menos 30 repetições no total das 3 séries.

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Uma vez que cada músculo receberá pelo menos 2 exercícios – com 6 séries no total – estarás a fazer 12 séries por músculo por semana. Bem dentro das recomendações ideais para o melhor crescimento muscular. (1-10).

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Quanto ao repouso, um descanso entre séries de 2 a 3 minutos será o ideal (11-14).Relembro que se o teu objetivo é crescer, então o treino visa ESTIMULAR o crescimento muscular. Não é induzir fadiga.

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Caso prefiras tempos de descanso mais curtos – será necessário aumentar o número de séries por exercício.Para que consigas compensar a acumulação de fadiga que compromete a tua performance e, assim, completar o mesmo volume total.

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Para que o teu plano não seja super restrito – e possas adaptar consoante a disponibilidade do ginásio… a ordem em que completas os exercícios é uma questão de preferência.

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Pessoalmente, recomendo variar a ordem entre os 3 treinos da semana. Ou seja, num dia começar pelas pernas, noutro pelo peito e noutro pelas costas.

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Assim consegues dar mais ênfase a cada músculo em cada treino, treinando-o no início da sessão – quando estás mais fresco/a.

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Finalmente, de nada interessa um protocolo se a execução for precária – claro!

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Portanto, as repetições devem ser feitas com uma amplitude total. Nada de meias repetições, muito menos estimulantes e lesivas! (15-20).

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Foca-te em explorar toda a amplitude, controlando a descida/fase excêntrica e explodindo na fase concêntrica. Sem nunca perder o domínio do movimento!

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Nada de deixar cair a barra no supino!

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EXERCÍCIOS DE PERNAS

Para os dois exercícios de pernas, vamos ter um movimento para cada foco distinto: quadricípites e posteriores da coxa.

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1º EXERCÍCIO – FOCO NOS QUADRICÍPITES

Para os quadricípites, recomendo o Agachamento com barra.

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O Agachamento é um excelente exercício para os membros inferiores, estimulando muito bem as pernas, especialmente os quadricípites. Recomendo uma amplitude onde chegues, pelo menos, com a anca ao nível dos joelhos. Se consegues um agachamento mais amplo, com segurança – ainda melhor!

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Caso não consigas executar o agachamento com segurança, nem com uma amplitude razoável, experimenta as outras opções. Mas recomendo vivamente que tentes dominar este exercício.

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Outras opções (vídeos explicativos nesta Playlist): Front Squat, Bulgarian Split Squat, Lunges, Prensa de Pernas (Leg Press) ou qualquer variação de Agachamento.

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2º EXERCÍCIO – FOCO NOS POSTERIORES DA COXA

Para os posteriores da coxa, recomendo o Peso Morto Romeno. Ou, caso prefiras enfatizar os glúteos, o Hip Thrust.

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São ambos excelentes exercícios para a musculatura posterior da coxa, envolvendo os isquiotibiais e os glúteos.

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Se estás indeciso entre qual deles escolher:

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  • O Peso Morto envolve bastantes mais músculos, pelo que pode ser considerado mais “completo”;
  • Já o Hip Thrust será a melhor opção para focar melhor os glúteos. Mas atenção, embora seja um excelente exercício para o objetivo geral das mulheres, os glúteos  não participam só na estética! A força produzida por estes músculos é importantíssima na performance desportiva, nomeadamente em desportos com sprints e/ou saltos (como o futebol)
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Outras variações muito eficazes são: o Peso Morto, os Bons Dias ou o Glute-Ham Raise.

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EMPURRAR

Incidindo agora sobre o grande peitoral, o deltoide anterior e os tricípites, temos os movimentos de empurrar.

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Aqui, podemos dividir em exercícios num plano mais horizontal (foco no peitoral) ou mais vertical (mais ênfase no deltoide anterior).

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1º EXERCÍCIO – “EMPURRAR HORIZONTAL”

O Supino Plano é a minha recomendação para começar a parte de empurrar.

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Não só é um dos favoritos da maioria como é provavelmente um dos exercícios mais eficazes para ganhar força e massa muscular. Excelente para o peitoral, tricípite e deltoide anterior, qualquer ginásio terá o equipamento necessário para o executar. Utilizar a barra permite-te progredir mais facilmente na carga, enquanto os halteres conferem uma amplitude maior. Aqui, é uma questão de escolha pessoal.

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Outras opções: Supino com halteres, Flexões de braços ou qualquer máquina de Chest Press.

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2º EXERCÍCIO – “EMPURRAR VERTICAL”

Agora num plano mais vertical, recomendo o Supino Inclinado ou o Overhead Press.

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Quer o supino plano quer o inclinado já estimulam bastante o deltoide anterior. Mas se quiseres focar este músculo, optar pelo Overhead Press será a melhor opção.

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Aqui as variações passam pela utilização de barra ou halteres, máquina ou pesos livres.

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Se no 1º exercício de empurrar utilizaste uma barra, recomenda optar por um exercício unilateral para completar o teu trabalho de empurrar. É uma excelente solução para evitar desequilíbrios musculares entre os dois membros.

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PUXAR

Passando à musculatura das costas e ao bicípite, vamos às ações de puxar.

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Tal como empurrar, podemos dividir os exercícios num plano horizontal ou vertical.

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Para um desenvolvimento completo das costas, “em V e bem espessas”, é recomendado trabalhar nestes dois planos.

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1º EXERCÍCIO – “REMADA HORIZONTAL”

No plano horizontal, encontramos a maioria das Remadas.

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A minha recomendação é uma Remada com barra como o Bent-Over Row.

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Logo aqui, poderás variar na pega para focar diferentes músculos nos braços.

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Uma pega em supinação (palmas das mãos voltadas para fora) permite maior participação dos bícipites.Já uma pega em pronação (palmas das mãos para as tuas coxas) enfatiza mais o braquial anterior.

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Excelentes variações incluem a Remada-Foca (Seal Row), o T-Bar Row, remadas com halteres ou qualquer máquina para remada.

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2º EXERCÍCIO – “PUXADA VERTICAL”

Para uma “puxada” vertical, sem dúvida que a minha recomendação são as Elevações. Trata-se de um exercício super completo, que não requer muito equipamento e onde é fácil adicionar carga.

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Quando estiver “fácil”, basta adicionar peso. Pessoalmente, gosto de segurar um halter entre os pés. Outra solução pode estar num cinto que segure a carga.

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No entanto, se não consegues fazer pelo menos 8 elevações, deves optar por outras variantes.

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A Lat Pull-Down é uma excelente opção – fácil de encontrar e fácil de executar.

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Caso queiras mesmo fazer elevações, mas não consigas experimenta utilizar elásticos ou máquinas de elevações. Ambas serão boas formas de progredir até às elevações.

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POR”MAIORES”

Agora que já sabes o que tens a fazer… vamos aos pormenores!

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  • Como progredir no treino;
  • O que fazer quando tens possibilidade para treinar mais;
  • E se não conseguires treinar 1 dia?
  • Como gerir o treino quando não tens tempo para o completar
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PROGRESSÃO

À medida que vais treinando, vais ficando mais forte.

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E para continuar a ver resultados, tens que progredir no teu treino (sobrecarga progressiva).

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Um dos grandes benefícios de treinar 3 vezes por semana, com exercícios compostos, é que é fácil de fazer progressos. Especialmente no início.

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Quer seja pelo aumento da carga, ou das repetições, provavelmente verás progresso de treino para treino no início. Então, podes adotar um modelo de progressão linear – adicionar carga ou repetições de treino para treino ou de semana para semana.

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Exemplo: 12 repetições com 50kg ⇒ 12 repetições com 55kg no treino seguinte;

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TRABALHO EXTRA

Caso tenhas tempo extra, podes inserir exercícios acessórios para os pequenos grupos musculares. Assim, consegues trabalhar com maior atenção músculos como os bicípites, tricípites, deltoides, abdominais, gémeos, etc.

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Dado o vasto volume de treino e de exercícios compostos, adicionar 1 exercício com 2 a 3 séries de 10 a 15 repetições será suficiente para obter excelentes resultados nestes “pequenos músculos”.

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Aliás, até podes implementar esse treino em super-série. É uma forma eficiente de adicionar estes exercícios. Assim, consegues trabalhar 2 grupos musculares em pouco tempo.

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Recomendo, assim, que adiciones um exercício acessório por cada pequeno grupo muscular que quiseres trabalhar.

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Podes começar por trabalhar apenas mais 1 ou 2 músculos em cada treino e trocar de exercício ou de grupos musculares incididos a cada 4-6 semanas.

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Outra opção viável é estimular todos estes músculos, mas em diferentes treinos da semana.Exemplo: 2ª adicionas 3 séries de bicípite e tricípite; 4ª adicionas de deltoides e gémeos; 6ª adicionas trabalho de abdominais;

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Atenção: Não caias na tentação de adicionar demasiados exercícios acessórios para o mesmo músculo. Embora o volume de treino seja importante, já recebes muito volume através dos teus exercícios principais. Especialmente os braços, que já são muito estimulados com tanto trabalho de puxar e empurrar.

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QUANDO NÃO CONSEGUIRES TREINAR 3 VEZES NA SEMANA

Não vais perder os teus “ganhos”.

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Apenas retoma os treinos assim que possível.

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Supondo que treinas segunda, quarta e sexta-feira.Mas não podes treinar numa quarta-feira… nessa semana podes treinar segunda, quinta e sábado, por exemplo.

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Ou mesmo trocar aquela semana toda para terça, quinta e sábado.

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E mesmo que treines 2 dias seguidos, estás na mesma a treinar 3 vezes por semana.Poderá não ser ótimo do ponto de vista de recuperação e adaptação, mas são três estímulos – melhor do que zero.

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QUANDO ESTIVERES MAIS APERTADO DE TEMPO PARA TREINAR

Caso não tenhas tempo para completar as 3 séries dos 6 exercícios, completa pelo menos 1 exercício de cada categoria.

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Ou seja, tenta, pelo menos, completar 1 exercício de pernas, outro de empurrar e outro de puxar.

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Assim, já terás um treino minimamente interessante.

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Pouco é sempre melhor que nada.

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Idealmente, quando tens menos tempo para treinar, recomendo fazer o treino em super-série.Pois pouparás imenso tempo rentabilizando os descansos.

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No entanto, pode não ser a opção mais viável, principalmente quando emparelhas exercícios mais exigentes a nível cardiovascular. Portanto… se der para ti – TOP!

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Se não der para alguns exercícios, segue a recomendação inicial.

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CONCLUSÃO

Se tiveres curiosidade de variar o teu treino, existem várias rotinas para treinar 3 vezes por semana mantendo o objetivo de ganhar massa muscular.

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Ainda com a estrutura de treinos para o corpo inteiro, que permitem excelentes resultados a treinar 3 vezes por semana, eis duas sugestões:

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  • Dois treinos de full-body + Um terceiro treino com um foco específico em certos grupos musculares;
  • Um treino para força (↑ carga e ↓ repetições)  + Dois treinos de hipertrofia;
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E quando estiveres pronto para o passo seguinte… salta para os 4 treinos semanais!

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Mas até lá ainda terás imensos resultados a espremer deste treino – não tenho dúvidas!

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E se quiseres um plano de treino completo e personalizável – tens aqui várias opções, prontas a seguir e ajustáveis ao teu corpo, equipamentos disponíveis e músculos que queres focar!

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Bons treinos – e não te esqueças:

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REFERÊNCIAS – PLANO PARA TREINAR 3 VEZES POR SEMANA:
  1. Baz-Valle, E., Fontes-Villalba, M., & Santos-Concejero, J. (2021). Total number of sets as a training volume quantification method for muscle hypertrophy: A systematic review. The Journal of Strength & Conditioning Research, 35(3), 870-878.
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  3. Schoenfeld, B. J., Ogborn, D., & Krieger, J. W. (2017). Dose-response relationship between weekly resistance training volume and increases in muscle mass: A systematic review and meta-analysis. Journal of sports sciences, 35(11), 1073–1082. https://doi.org/10.1080/02640414.2016.1210197
  4. Ralston, G. W., Kilgore, L., Wyatt, F. B., & Baker, J. S. (2017). The effect of weekly set volume on strength gain: a meta-analysis. Sports Medicine, 47(12), 2585-2601.
  5. Radaelli, R., Fleck, S. J., Leite, T., Leite, R. D., Pinto, R. S., Fernandes, L., & Simão, R. (2015). Dose-response of 1, 3, and 5 sets of resistance exercise on strength, local muscular endurance, and hypertrophy. Journal of strength and conditioning research, 29(5), 1349–1358. https://doi.org/10.1519/JSC.0000000000000758
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  7. Krieger J. W. (2010). Single vs. multiple sets of resistance exercise for muscle hypertrophy: a meta-analysis. Journal of strength and conditioning research, 24(4), 1150–1159. https://doi.org/10.1519/JSC.0b013e3181d4d436
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  9. González-Badillo, J. J., Gorostiaga, E. M., Arellano, R., & Izquierdo, M. (2005). Moderate resistance training volume produces more favorable strength gains than high or low volumes during a short-term training cycle. Journal of strength and conditioning research, 19(3), 689–697. https://doi.org/10.1519/R-15574.1
  10. Krieger J. W. (2010). Single vs. multiple sets of resistance exercise for muscle hypertrophy: a meta-analysis. Journal of strength and conditioning research, 24(4), 1150–1159. https://doi.org/10.1519/JSC.0b013e3181d4d436
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  12. Hernandez, D. J., Healy, S., Giacomini, M. L., & Kwon, Y. S. (2020). Effect of Rest Interval Duration on the Volume Completed During a High-Intensity Bench Press Exercise. Journal of strength and conditioning research, 10.1519/JSC.0000000000003477. Advance online publication. https://doi.org/10.1519/JSC.0000000000003477
  13. Schoenfeld, B. J., Pope, Z. K., Benik, F. M., Hester, G. M., Sellers, J., Nooner, J. L., Schnaiter, J. A., Bond-Williams, K. E., Carter, A. S., Ross, C. L., Just, B. L., Henselmans, M., & Krieger, J. W. (2016). Longer Interset Rest Periods Enhance Muscle Strength and Hypertrophy in Resistance-Trained Men. Journal of strength and conditioning research, 30(7), 1805–1812. https://doi.org/10.1519/JSC.0000000000001272
  14. Longo, A. R., Silva-Batista, C., Pedroso, K., de Salles Painelli, V., Lasevicius, T., Schoenfeld, B. J., … & Teixeira, E. L. (2020). Volume Load Rather Than Resting Interval Influences Muscle Hypertrophy During High-Intensity Resistance Training. The Journal of Strength & Conditioning Research.
  15. Schoenfeld, B. J., & Grgic, J. (2020). Effects of range of motion on muscle development during resistance training interventions: A systematic review. SAGE open medicine, 8, 2050312120901559. https://doi.org/10.1177/2050312120901559
  16. McMahon, G. E., Morse, C. I., Burden, A., Winwood, K., & Onambélé, G. L. (2014). Impact of range of motion during ecologically valid resistance training protocols on muscle size, subcutaneous fat, and strength. Journal of strength and conditioning research, 28(1), 245–255. https://doi.org/10.1519/JSC.0b013e318297143a
  17. Bloomquist, K., Langberg, H., Karlsen, S., Madsgaard, S., Boesen, M., & Raastad, T. (2013). Effect of range of motion in heavy load squatting on muscle and tendon adaptations. European journal of applied physiology, 113(8), 2133–2142. https://doi.org/10.1007/s00421-013-2642-7
  18. McMahon, G. E., Onambélé-Pearson, G. L., Morse, C. I., Burden, A. M., & Winwood, K. (2013). How deep should you squat to maximise a holistic training response? Electromyographic, energetic, cardiovascular, hypertrophic and mechanical evidence. Electrodiagnosis in New Frontiers of Clinical, 155.
  19. Hartmann, H., Wirth, K., Klusemann, M., Dalic, J., Matuschek, C., & Schmidtbleicher, D. (2012). Influence of squatting depth on jumping performance. Journal of strength and conditioning research, 26(12), 3243–3261. https://doi.org/10.1519/JSC.0b013e31824ede62
  20. Pinto, R. S., Gomes, N., Radaelli, R., Botton, C. E., Brown, L. E., & Bottaro, M. (2012). Effect of range of motion on muscle strength and thickness. Journal of strength and conditioning research, 26(8), 2140–2145. https://doi.org/10.1519/JSC.0b013e31823a3b15
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