A mastopexia sem prótese é indicada para mulheres que desejam levantar e remodelar as mamas, corrigindo a flacidez natural da pele sem a necessidade de implantes. Uma das maiores dúvidas de pacientes que pensam em realizar a cirurgia é se será possível amamentar após o procedimento. A boa notícia é que, quando realizada por um cirurgião experiente, a amamentação geralmente não é prejudicada.
Isso acontece porque as técnicas atuais são planejadas para preservar ao máximo a estrutura mamária. O reposicionamento da aréola e a retirada do excesso de pele são feitos de forma cuidadosa, garantindo que a glândula e os ductos lactíferos permaneçam funcionais. Assim, a paciente pode amamentar normalmente no futuro.
Outro ponto importante é que, como não há prótese envolvida, não existe risco de compressão da glândula mamária. Isso significa que a mastopexia sem prótese oferece maiores chances de preservar a amamentação, além de proporcionar resultados estéticos naturais e harmônicos.
Por isso, além de melhorar a autoestima e a confiança da mulher, a mastopexia sem prótese pode ser realizada com tranquilidade por quem ainda deseja engravidar e amamentar no futuro.
A mastopexia sem prótese foca principalmente na remoção da pele excedente e no reposicionamento do tecido, sem retirar a glândula mamária. Dessa forma, a capacidade de produzir leite não é perdida. A técnica busca respeitar ao máximo a anatomia natural da paciente, favorecendo tanto o resultado estético quanto a função biológica da mama.
Embora seja possível que alguns ductos sejam movimentados durante a cirurgia, isso não impede o processo de amamentação. Técnicas modernas conseguem preservar a irrigação sanguínea da aréola, o que garante sensibilidade e funcionamento adequado no momento de amamentar.
Na maioria dos casos, as pacientes conseguem amamentar normalmente após a mastopexia. Mesmo quando há pequenas alterações na produção de leite, isso não impede o aleitamento. O acompanhamento médico durante a gestação e após o parto ajuda a orientar e reforçar os cuidados.
Assim, a mastopexia sem prótese é considerada uma cirurgia segura, que mantém a saúde mamária preservada, ao mesmo tempo em que devolve firmeza e elevação às mamas.
Existem diferentes técnicas de mastopexia, e todas podem ser realizadas com foco na preservação da amamentação. Em casos mais leves, a incisão é feita apenas ao redor da aréola, o que praticamente não altera os ductos lactíferos. Esse tipo de abordagem oferece maior segurança para mulheres que desejam amamentar no futuro.
Nos casos moderados, pode ser feita uma incisão vertical, reposicionando a aréola de forma delicada. Mesmo com maior manipulação do tecido, o risco de prejuízo à amamentação continua sendo baixo quando a cirurgia é bem executada.
Em mamas com maior flacidez, utiliza-se a técnica em “T invertido”. Apesar de ser a mais completa, ainda assim pode preservar a função da glândula mamária. O segredo está na habilidade do cirurgião em proteger os ductos e vasos que irrigam a aréola.
O mais importante é que, independentemente da técnica escolhida, a paciente saiba que o objetivo do cirurgião é unir estética e funcionalidade, garantindo resultados seguros e preservando o futuro da maternidade.
Sim, é seguro engravidar após uma mastopexia. A cirurgia não atrapalha a gestação nem a amamentação, desde que tenha sido realizada com a preservação da glândula mamária. Muitas mulheres engravidam tranquilamente depois da cirurgia e conseguem amamentar seus filhos normalmente.
O que pode acontecer é que a gestação altere o resultado estético da cirurgia, já que as mamas sofrem mudanças hormonais, aumento de volume e distensão da pele. Isso não impede a amamentação, mas pode trazer uma nova flacidez, o que faz algumas mulheres optarem por um retoque futuro.
Ainda assim, realizar a mastopexia antes da gravidez é totalmente possível e seguro. Para muitas pacientes, a cirurgia ajuda a recuperar a autoestima e a confiança antes mesmo da maternidade, sem comprometer o desejo de amamentar.
O diálogo com o cirurgião é fundamental. Ele avaliará o melhor momento para realizar a cirurgia, levando em conta planos de gestação e a saúde geral da paciente.
A capacidade de amamentar após a mastopexia depende de vários fatores, mas, de forma geral, os resultados são muito positivos. A técnica escolhida, a preservação da glândula mamária e a experiência do cirurgião são pontos fundamentais para manter a lactação.
Além dos aspectos cirúrgicos, características individuais também influenciam, como genética e histórico de outras cirurgias mamárias. Ainda assim, a maioria das mulheres submetidas à mastopexia consegue amamentar normalmente, reforçando a segurança do procedimento.
Outro fator que ajuda bastante é o acompanhamento médico durante a gestação. O cirurgião plástico pode orientar sobre cuidados e esclarecer dúvidas, enquanto o obstetra acompanha o processo de produção de leite. Esse trabalho conjunto traz mais confiança à paciente.
Assim, é correto afirmar que a mastopexia sem prótese é um procedimento estético que preserva, em grande parte dos casos, a saúde da mama e a capacidade de amamentar.
A mastopexia sem prótese é uma cirurgia que melhora a estética das mamas sem comprometer, na maioria dos casos, a capacidade de amamentar. As técnicas modernas buscam preservar a glândula mamária e os ductos lactíferos, o que traz segurança para mulheres que desejam ser mães no futuro.
Com o apoio de um cirurgião plástico especializado em mastopexia, é possível unir o desejo de conquistar seios firmes e proporcionais com a tranquilidade de poder amamentar. Assim, a paciente tem resultados estéticos satisfatórios e mantém preservada a função natural da mama.
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