Balanças de Bioimpedância - O que precisas de saber! (2025)

Se treinas há algum tempo, já deves ter ouvido falar de balanças de bioimpedância como orma de medir a composição corporal

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Mas será que a bioimpedância e as balanças da bioimpedância são ferramentas realmente úteis para avaliar o teu crescimento muscular e a percentagem de gordura?

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Ou serão só mais um número na balança que te pode enganar?

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A verdade é que, no fitness, aquilo que não se mede não se melhora.

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Todos queremos ter noção de como está a evolução do nosso corpo: mas confiar apenas no peso da balança pode ser uma armadilha. Afinal, ganhar massa muscular pode aumentar o peso total, mas isso não significa que estejas a acumular gordura.

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Da mesma forma, perder peso rápido pode parecer bom no papel, mas se parte desse peso for músculo, os teus resultados finais vão ser um desastre.

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E é aqui que entra a bioimpedância. Que promete medir massa muscular, gordura corporal e hidratação num só teste, em apenas alguns segundos. Parece perfeito, certo? Mas há um problema: nem sempre é assim tão simples.

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Provavelmente já usaste uma balança de bioimpedância, seja numa “smartscale”, seja num ginásio. E provavelmente já passaste pela frustração de ver números que não fazem sentido.

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Um dia acordas com menos 2 kg, no dia seguinte aumentaste 1,5 kg de “gordura” sem mudar nada na tua dieta. E é nestes momentos que a dúvida bate à porta: “podes confiar mesmo nesses valores?”

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Neste artigo, vamos desmontar as balanças de bioimpedância tintim por tintim.

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  • Como funciona a bioimpedância?
  • Que fatores podem influenciar os resultados?
  • As balanças de bioimpedância são fiáveis e úteis para quem quer crescer músculo ou perder gordura?
  • Como podes usá-la a teu favor sem caires nos erros mais comuns?
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Se tens acesso a balanças de bioimpedância e/ou planeias usá-las na tua jornada fitness: vais querer ler este artigo até ao fim. Porque medir a composição corporal é útil – mas só se souberes interpretar os dados corretamente.

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Como funciona a Bioimpedância?

O processo parece simples: sobes à balança, ficas quieto(a) uns segundos, e aparecem valores de massa muscular, gordura corporal. E até nível de hidratação, nalguns casos. Mas como é que uma simples balança consegue medir tudo isso?

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A bioimpedância funciona enviando uma corrente elétrica de baixa intensidade através do teu corpo.

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Como os diferentes tecidos corporais (músculo, gordura, ossos e água) têm resistências elétricas diferentes: a máquina analisa a velocidade dessa corrente elétrica e calcula a tua composição corporal com base em fórmulas predefinidas.

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Ou seja, apesar de muitas balanças de bioimpedância prometerem medições super detalhadas: a única coisa que a bioimpedância realmente mede é a resistência elétrica que o teu corpo oferece. Tudo o resto: massa muscular, gordura, percentagem de água – é estimado com base em fórmulas. Predições de predições.

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Isto significa que os números que vês podem ser influenciados por vários fatores, e que as medições podem ter margens de erro significativas dependendo da máquina e das fórmulas utilizadas.

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Tipos de balanças de Bioimpedância

A precisão da bioimpedância depende do percurso que a corrente elétrica faz no teu corpo:

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Balanças de bioimpedância tradicional (onde apenas colocas os pés) fazem a corrente passar pelas pernas e parte inferior do tronco. Se treinas mais pernas, a leitura pode sugerir que tens mais músculo do que realmente tens no corpo todo.

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Dispositivos com elétrodos para as mãos fazem a corrente passar pelos braços e parte superior do tronco. Se tens pernas mais desenvolvidas, os valores podem subestimar a tua massa muscular total.

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Máquinas mais avançadas (como a InBody ou Tanita de nível clínico) fazem a corrente passar pelo corpo todo, dando medições mais próximas da realidade.

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Como as Balanças de Bioimpedância medem Massa Muscular e Gordura?

Como é que uma balança de bioimpedância consegue diferenciar massa magra de gordura apenas com um impulso elétrico?

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Vamos desmontar isso.

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Ora: os músculos, água e eletrólitos são bons condutores elétricos, porque têm um alto conteúdo de água.

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Já a gordura e os ossos, por outro lado, oferecem resistência (impedância) à corrente elétrica.

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O aparelho regista o tempo que a corrente leva a percorrer o teu corpo e, com base nisso, faz estimativas da tua massa muscular, percentagem de gordura e nível de hidratação.

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O problema?A bioimpedância não mede diretamente a tua gordura ou músculo. Apenas estima com base em fórmulas matemáticas e pressupostos – o que abre margem para erro.

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Como as balanças de bioimpedância calculam a Massa Muscular

Os músculos são compostos por 75-80% de água, o que os torna excelentes condutores de eletricidade. Quando a corrente passa pelo corpo, as balanças de bioimpedância assumem que as áreas de menor resistência são massa muscular.

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Ou seja:

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  • Quanto mais água reténs no músculo, maior parece a tua massa muscular.
  • Se estiveres desidratado, a tua massa muscular pode parecer mais baixa.
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Isto significa que variações de hidratação podem alterar os teus resultados sem que tenhas realmente perdido ou ganho músculo.

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Se um dia estás bem hidratado e no outro desidratado, a balança pode dizer-te que perdeste músculo – quando na realidade só precisavas de beber mais água.

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Como as balanças de bioimpedância medem o Percentual de Gordura Corporal

Como vimos: a gordura corporal tem pouca água e resiste mais à corrente elétrica. Como as balanças de bioimpedância verificam maior resistência na condução do sinal elétrico, assumem que aquela parte do corpo tem mais gordura.

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Mas aqui está um detalhe interessante:

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  • A bioimpedância mede a resistência do corpo como um todo, e não áreas específicas.
  • Isso significa que não te vai dizer exatamente onde está a tua gordura – só te dá um valor total.
  • Também não distingue gordura subcutânea (abaixo da pele) da gordura visceral (à volta dos órgãos).
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E lembra-te:

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A gordura corporal pode descer mesmo que o peso na balança se mantenha (se estiveres a ganhar músculo ao mesmo tempo).

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Por isso, o mais importante não é olhar apenas para o valor absoluto, mas sim para a tendência ao longo do tempo.

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Fatores que impactam os resultados das balanças de Bioimpedância

Se já fizeste medições em dias seguidos, sabes que os números podem saltar de forma absurda. Literalmente perderes 1kg e no dia seguinte a balança dizer-te que ganhaste 1kg de massa muscular e perdeste 2kg de gordura. De um dia para o outro – tão plausível.

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Isto porque a bioimpedância é altamente sensível a “fatores temporários” ou agudos. Por exemplo:

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  • Nível de hidratação: Beber mais ou menos água no dia anterior e no próprio dia do teste pode alterar drasticamente os valores. A desidratação faz parecer que tens mais gordura do que realmente tens.
  • Glicogénio muscular: Se comeste mais hidratos de carbono no dia anterior, os teus músculos retêm mais glicogénio e água, o que pode fazer parecer que ganhaste músculo do nada.
  • Exercício físico: Se treinas antes da medição, o teu corpo pode estar mais desidratado e cansado, o que pode dar leituras de gordura mais altas.
  • Hora do dia: Medir de manhã ou ao final do dia pode mudar os resultados devido à variação natural dos fluidos corporais.
  • Comida no estômago: medições após refeições podem interpretar a comida no estômago como massa magra. Not the case… yet!
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Balanças de Bioimpedância vs. Outros Métodos de Medição Corporal

A grande vantagem das balanças de bioimpedância é serem rápidas, acessíveis e fáceis de usar. Balanças de bioimpedância estão em muitos ginásios e até podem ser compradas para casa. Aliás: a maioria das smart scales (balanças inteligentes) já vêm com bioimpedância.

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Mas como já falámos, os resultados podem variar com hidratação, ingestão de comida, treino e retenção de líquidos, o que afeta a sua precisão.

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Pessoalmente: não me fiaria numa balança de bioimpedância. Nem peço esses dados ou comparo quando trato dos meus alunos do acompanhamento online. Porque são super infiáveis.

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Bioimpedância vs Plicometria (Pregas com adipómetro)

A plicometria usa pregas cutâneas para medir a gordura corporal em pontos específicos do corpo. Um profissional (ou tu, auto-didata!) usa um adipómetro para apertar a pele e medir a espessura da gordura subcutânea.

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Este é daqueles métodos que te ensinam na faculdade nas aulas de antropometria. É rápido, barato e acessível para uso recorrente.

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Por um lado: não sofre tanta influência das variações na tua hidratação ou retenção de líquidos como a bioimpedância.

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No entanto, vem com outros acrescidos:

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  • Erro de medição – acertares milímetros ao lado significa resultados inconsistentes
  • Erro de predição – porque vais usar equações na mesma para predizer o teu % de gordura
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Pessoalmente: prefiro a plicometria à bioimpedância.

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Não para medir a percentagem de gordura ou de percentagem de massa muscular. Mas sim para avaliar a evolução do teu corpo de forma qualitativa (pregas adiposas aumentaram/diminuiram). Mais como uma medida de aumento de massa gorda, digamos.

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Bioimpedância vs DEXA Scan (Absorciometria de Raios-X de Dupla Energia)

O DEXA Scan é considerado o gold standard para medição de composição corporal.

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É quase uma ressonância magnética mas para saberes o teu percentual de gordura e de massa muscular, tal como a densidade óssea. Em cada zona do corpo.

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Para isso: utiliza raios-X de baixa intensidade. O que, convenhamos, permite-me justificar porque é que utilizares o DEXA é tão difícil:

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  • É caro
  • É difícil de encontrar (normalmente só disponível em clínicas especializadas, centros de pesquisa, faculdades ou centros de alto rendimento)
  • Expões-te a pequenas quantidades de radiação: o que pode limitar a frequência com que deves fazer as medições.
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No entanto, sim: o DEXA é muito mais preciso que a bioimpedância para avaliar a composição corporal.

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Se fosse possível: dir-te-ia para fazeres as avaliações lá.

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Mas sejamos realistas: it’s not likely!

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Bioimpedância vs Pesagem Hidrostática

A pesagem hidrostática (ou BodPod) é um método de medição da densidade corporal.

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Basicamente és submergido(a) num tanque de água: comparando o peso dentro e fora de água.

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Isto com a premissa de que a gordura corporal flutua mais do que o músculo e os ossos – permitindo traçar uma estimativa do teu percentual de gordura.

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É um método mais preciso que a bioimpedância para determinar a percentagem de gordura. E é menos afetado pela retenção de líquidos e variação na hidratação corporal.

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No entanto:

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  • É muito mais difícil de encontrar locais que façam este teste.
  • Pode ser desconfortável (tens de expirar todo o ar dos pulmões e ficar debaixo de água)
  • Não mede massa muscular com detalhe.
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Então… qual é a melhor opção?

Se procuras um método rápido e acessível, a bioimpedância pode ser útil na teoria. Desde que uses sempre as mesmas condições para evitar leituras inconsistentes.

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Se queres máxima precisão, o DEXA Scan é o método mais completo, mas pouco prático para uso frequente.

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Pessoalmente, prefiro um método mais prático e realista: as medidas corporais e fotos. Porque, no final do dia, o mais importante não é um número na balança ou percentual de gordura que tu procuras. Mas sim a evolução que vês no espelho, a forma como te sentes e a força a crescer.

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Como usar a bioimpedância? E quantas vezes te deves pesar?

Uma das perguntas frequentes de um aluno que utiliza as balanças de bioimpedância no ginásio é: quantas vezes se deve pesar nestas balanças?

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Será que deves fazer medições semanais? Mensais? Ou basta uma vez de vez em quando?

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Contrariamente à avaliação do peso corporal: não recomendo olhar para os valores da bioimpedância todos os dias.

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A verdade é que a tua composição corporal não muda significativamente da noite para o dia. Não perdes muitas gramas de gordura (e muito menos ganhas de músculo) de um dia para o outro.

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Pelo que as variações que as balanças de bioimpedância te dão sobre o percentual de gordura e a percentagem de massa muscular de um dia para o outro flutuam demasiado.

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Seja pela retenção de líquidos pelo que comeste, suaste, bebeste ou stressaste no dia anterior.

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Seja pelos teus níveis de glicogénio.

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Seja pelo contexto da medição (horário, refeições, treino, …)

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Se te medires todos os dias, vais ver variações que podem não ter nada a ver com ganho de músculo ou perda de gordura. Isto pode levar-te a pensar que estás a regredir, quando na verdade é apenas uma oscilação normal do corpo de hidratação.

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Para a maioria das pessoas, embora não recomende olhares para os valores da bioimpedância, se o vais fazer:

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Fá-lo mensalmente ou, idealmente, a cada 2 meses ou no final de cada bloco de treino ou fase da dieta.

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E tenta fazê-lo em condições mais similares: para minimizar a margem de erro.

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  • De manhã
  • Em jejum
  • Depois de ires à casa-de-banho
  • Depois de um dia de alimentação normal (ex: evita a seguir ao fim-de-semana: que é onde tendes a comer coisas menos “habituais” em termos de sódio, hidratação, rotina)
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Erros Comuns nas balanças de Bioimpedância

#1 | Acreditar nas pequenas variações

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Subiste na balança da bioimpedância e viste que a tua percentagem de gordura corporal aumentou 1% de um dia para o outro? Antes de entrares em pânico, lembra-te disto:

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A bioimpedância mede o conteúdo de água no corpo para estimar a massa muscular e a gordura corporal. Pequenas variações na hidratação podem alterar os resultados sem que haja mudanças reais.

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Se o teu peso ou percentagem de gordura variam ligeiramente de um dia para o outro, não significa que engordaste ou perdeste músculo de um dia para o outro.

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O ideal? Foca-te na tendência ao longo de várias semanas, não numa única medição.

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#2 | Comparar resultados de balanças diferentes

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Se num ginásio te dizem que tens 12% de gordura e, noutro, 18%, qual está certo?

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Provavelmente… nenhum.

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Cada aparelho de bioimpedância usa algoritmos diferentes para estimar a composição corporal. Tem a sua margem de erro própria. E, dependendo da tecnologia usada, os números podem variar bastante.

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Solução: Mantém sempre o mesmo equipamento para comparares os teus resultados. O que interessa é a evolução, não o número absoluto.

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#3 | Achar que ganhaste 1kg de músculo numa semana (ou que desapareceu do nada)

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Se a bioimpedância te disser que ganhaste 2kg de massa muscular em 5 dias, tens duas hipóteses:

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  1. És um fenómeno da natureza e tens uma genética de mutante.
  2. O mais provável: a medição não reflete um resultado realista.
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O aumento pode dever-se a fatores como maior retenção de glicogénio nos músculos, melhor hidratação ou simplesmente um erro de leitura do aparelho.

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O mesmo acontece no sentido inverso: se perderes “massa muscular” de uma semana para a outra, pode ser apenas uma oscilação normal.

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Músculo leva tempo a ganhar, e não desaparece de um dia para o outro.

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#4 | Usar a Bioimpedância como a única medida de progresso

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A bioimpedância pode ser uma ferramenta útil, mas não deve ser a tua única referência para medir progresso.

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O espelho e as fotos de progresso mostram mudanças que a balança pode não captar.

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A evolução da força no ginásio indica ganhos musculares mesmo que a bioimpedância não os registe imediatamente.

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As tuas roupas podem contar mais sobre a tua recomposição corporal do que um número isolado numa máquina.

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O ideal é combinar várias formas de avaliação para teres uma visão mais realista do teu progresso.

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Conclusão: Balanças de Bioimpedância

A bioimpedância pode ser uma ferramenta útil para acompanhar a composição corporal, mas como qualquer método de medição, tem limitações.

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Se usada corretamente, permite perceber tendências no crescimento muscular e na redução de gordura, ajudando a ajustar estratégias de treino e nutrição. No entanto, se for interpretada sem critério, pode levar a conclusões erradas e frustração desnecessária.

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Um dos principais problemas da bioimpedância é a sua variabilidade. Fatores como hidratação, consumo de sal, treino recente e até o momento do dia podem influenciar os resultados. Isto significa que pequenas diferenças entre medições podem não ser um reflexo fiável de mudanças na composição corporal.

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Então, como usar balanças de bioimpedância?

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Em primeiro lugar, mantém a consistência – mede sempre nas mesmas condições para garantir comparações mais fiáveis.

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Em segundo lugar, olha para a bioimpedância como apenas uma peça do puzzle. Usa-a juntamente com outros marcadores como performance no treino, espelho, fotos de progresso e perímetros e pregas corporais para teres uma visão completa.

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Se queres máxima precisão, a bioimpedância pode não ser a melhor opção, mas se queres uma forma prática de acompanhar mudanças ao longo do tempo, pode ser um aliado valioso – desde que saibas interpretar os números e não fiques obcecado com pequenas variações.

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No final do dia, o que realmente importa não é um número na balança ou na máquina, mas sim como te sentes no teu corpo e como o teu desempenho no treino está a evoluir.

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Usa a bioimpedância como uma ferramenta, mas não deixes que ela dite o teu progresso.

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